Singeverga é um mosteiro beneditino situado na freguesia de Roriz, concelho de Santo Tirso e diocese do Porto.
O verdadeiro nome Singeverga foi onde o mosteiro funcionava nos anos de 1892 até 1957, que é o velho mosteiro, mas o actual encontra-se dentro da propriedade rústica a umas centenas de metros. Mas continuando a situar Singeverga no mapa de Roriz, a norte, do outro lado do rio Vizela encontra-se a província do Minho, terras fartas de Guimarães e Riba D" Ave até Braga e sistema montanhoso da fronteira.
`"Ás serranias do este, de onde desce o rio entre as grandes amenidades, corresponde a oeste uma aberta a esboçar-se para o mar, e a sul, subindo o fêsto, o monte de Penouços que de encontro à grande empola da Citânia, flanqueia o planalto das terras de Ferreira.
A casa de Singeverga era um prédio corrido com quartos, salas e dez janelas seguidas de guilhotina voltadas para norte. Ao poente está o outro rés-do-chão ao nível do quintal de baixo onde estava a sala de jantar, dispensa, cozinha sem esquecendo uma pequena cave e umas águas furtadas com quartos para os criados. A sul estavam as "cortes e eguarinas", por trás a nível superior estavam os alpendres e beirais da eira. De nascente o espaço é aberto mas está vedado com um muro e uma porta de fronha, tem um passadiço a ligar as alas de norte e sul. No do quadrado, um pátio de boas dimensões este tem um plano inclinado, o pátio tem nome de claustro, mas este nome só teve origem depois da casa se ter transformado em mosteiro. Na parte poente ficava um quintal que tinha como nome "Quintal de Baixo" com a sua "Poça da Sardinha"a meio, e o seu tanque lavadouro encravado no "Quintal do Meio" só o Quintal de Baixo é que foi entregue aos monges, mas este estava vedado dos outros quintais.
As portas desta obra são em castanho, as almofadas dos sois batentes foram esculpidas em relevo por Altino Maia, e constituem uma singela memória que a comunidade dedicou à proclamação de S. Bento como padroeiro da Europa, feita pelo papa Paulo VI no dia 24 de Outubro de 1964.
O verdadeiro nome Singeverga foi onde o mosteiro funcionava nos anos de 1892 até 1957, que é o velho mosteiro, mas o actual encontra-se dentro da propriedade rústica a umas centenas de metros. Mas continuando a situar Singeverga no mapa de Roriz, a norte, do outro lado do rio Vizela encontra-se a província do Minho, terras fartas de Guimarães e Riba D" Ave até Braga e sistema montanhoso da fronteira.
`"Ás serranias do este, de onde desce o rio entre as grandes amenidades, corresponde a oeste uma aberta a esboçar-se para o mar, e a sul, subindo o fêsto, o monte de Penouços que de encontro à grande empola da Citânia, flanqueia o planalto das terras de Ferreira.
A casa de Singeverga era um prédio corrido com quartos, salas e dez janelas seguidas de guilhotina voltadas para norte. Ao poente está o outro rés-do-chão ao nível do quintal de baixo onde estava a sala de jantar, dispensa, cozinha sem esquecendo uma pequena cave e umas águas furtadas com quartos para os criados. A sul estavam as "cortes e eguarinas", por trás a nível superior estavam os alpendres e beirais da eira. De nascente o espaço é aberto mas está vedado com um muro e uma porta de fronha, tem um passadiço a ligar as alas de norte e sul. No do quadrado, um pátio de boas dimensões este tem um plano inclinado, o pátio tem nome de claustro, mas este nome só teve origem depois da casa se ter transformado em mosteiro. Na parte poente ficava um quintal que tinha como nome "Quintal de Baixo" com a sua "Poça da Sardinha"a meio, e o seu tanque lavadouro encravado no "Quintal do Meio" só o Quintal de Baixo é que foi entregue aos monges, mas este estava vedado dos outros quintais.
As portas desta obra são em castanho, as almofadas dos sois batentes foram esculpidas em relevo por Altino Maia, e constituem uma singela memória que a comunidade dedicou à proclamação de S. Bento como padroeiro da Europa, feita pelo papa Paulo VI no dia 24 de Outubro de 1964.